Confiança

A confiança é muito subjetiva porque não pode ser medida, é preciso ter confiança em quem se confia para poder confiar, o que torna a confiança um conceito intrínsico.

Este fim de semana iniciei o processo de retoma da minha auto-confiança. Sábado: Umas direitinhas sobre uma laje, água turva, prancha nova, surf a melhorar a cada onda, um tubinho para acabar, o olhar do crowd. Domingo: "Vi umas fotos tuas bem porreiras", parafina no deck (os da SDA ainda tem que evoluir) Grego e Samurai na água a servir de inspiração e de incentivo, uma onda com duas boas manobras, um bom tubo (daqueles que não se sai). Faltou-me um aerial para sair muito satisfeito. Assim só saí contente. Gostava de dar uma a meio desta semana, para pôr o pé na prancha.

De qualquer maneira, começa o WCT na gold coast, por isso vai haver umas fotos, filmes e ondas para imitar. Gostava que este ano fosse do Taj. O gajo faz-me lembrar de mim.~Não no surf, claro, mas na confiança. Não é raro vê-lo a começar os heats com uma onda mediocre, a medo. Se não cai, é sempre a melhorar e acaba a destruir. Se cai...mais vale saír da água.

Mitos

Provavelmente, um dos mitos mais enraizados na sociedade portuguesa é o de que o Estado Novo foi um factor de empobrecidmento do país. A realidade, porém, é exactamente ao contrário.
Dividindo a história portuguesa do século XX em três períodos, o da Primeira República (1910-26), o do Estado Novo (1926-74) e o do regime democrático saído do 25 de Abril (1974 em diante), o período do Estado Novo foi, a grande distância dos outros, o período de maior crescimento económico no país.
Não apenas em termos absolutos. Assim, entre 1959 e 1973 a economia portuguesa cresceu à taxa média anual de 7% (em 1973 cresceu mesmo 11.3% - o record do século); de 1974 para cá a taxa média anual de crescimento não vai além de 2,5% - uma mera terça parte.
Mas também em termos relativos. Tomando como refererência a União Europeia a 12 países tal como existia em 1986, aquando da nossa adesão, o rendimento per capita em Portugal subiu de 39% da média comunitária em 1959 para 56% em 1973. Desde então, não fez qualquer progresso.
Retirado do Blasfemias

Gripe das aves

Sobre este tema, gostava de ver respondidas algumas questões:

1) Há quantos anos se conhece este vírus?
2) Quantas pessoas em todo o mundo foram contaminadas desde que o conhecemos?
3) Quantas pessoas morreram como consequência dessa contaminação?

Depois de obter estas respostas, verificarei que o risco de haver uma pandemia global é muito inferior àquele que nos querem fazer crer.