Tuesday, May 27, 2008

Sarkozy lê este Bolg

São poucos, mas são claramente bons!

Nicolas Sarkozy propôs a contenção na cobrança de impostos sobre os combustíveis. É o primeiro passo para a concretização da proposta que apresentei no post de 7 de Maio entitulada "Tecto Máximo de Impostos".

Monday, May 12, 2008

Inflação



Por força da subida dos preços dos cereais e do petróleo, cada vez mais a inflação surge como um temor para os responsáveis políticos.

De que forma é calculada a inflação? Arranja-se um conjunto de produtos (habitualmente chamado de cabaz) e regista-se o seu preço numa determinada data. A inflação é calculada através da medição das variações percentuais dos preços dos produtos desse cabaz, ao longo do tempo.

Contudo, a inflação não quantifica devidamente a procura (mesmo na sua vertente Keynesiana) – quantas pessoas consomem de facto o cabaz de produtos na base do cálculo da própria inflação, nem as variações nos consumos desse cabaz.

Se de facto, para o comum dos mortais, a inflação representa a variação na percentagem dos gastos (anuais, semestrais, mensais, semanais, etc.) dos rendimentos de particulares e empresas (até aqui discuto se não deveria haver um cálculo independente, um para particulares e outro para empresas) num determinado cabaz de produtos, bens e serviços, não deveria ela ser calculada em função desses factores?

Wednesday, May 07, 2008

Tecto máximo de impostos

Recentemente tenho seguido com mais atenção algumas entrevistas a figuras de proa no plano nacional e nelas encontrei algumas opiniões comuns. A que mais me tem chamado a atenção tem sido a teimosia no crescimento da despesa pública, teimosia esta que mais tem contribuido para a quantidade escandalosa de impostos que pagamos, em número e em valor (IRS, IRC, IVA, IMI, IMT, ISPP, IS, IA, por exemplo) e para a sua má gestão a favor de quem os paga.

Ora, como membro da sociedade civil, indignado com esta falta de vontade do estado em querer ser eficiente, venho propor que nos juntemos e imponhamos ao governo um tecto máximo de impostos que este pode cobrar.

Por exemplo, nos impostos sobre o rendimento - aqueles que mais directamente nos afectam o bolso - (IRS e IRC) proponho permitir que o estado nos cobre uma taxa única de 25%.

Adicionalmente, proponho que o estado divulgue um mapa demonstrativo da origem e da aplicação dos impostos cobrados (à semelhança do antigo mapa contabilístico MOAF ou DOAF).

Já que o estado, na figura do governo, não demonstra a necessidade de um maior rigor, façamo-lo nós.