Recentemente tenho seguido com mais atenção algumas entrevistas a figuras de proa no plano nacional e nelas encontrei algumas opiniões comuns. A que mais me tem chamado a atenção tem sido a teimosia no crescimento da despesa pública, teimosia esta que mais tem contribuido para a quantidade escandalosa de impostos que pagamos, em número e em valor (IRS, IRC, IVA, IMI, IMT, ISPP, IS, IA, por exemplo) e para a sua má gestão a favor de quem os paga.
Ora, como membro da sociedade civil, indignado com esta falta de vontade do estado em querer ser eficiente, venho propor que nos juntemos e imponhamos ao governo um tecto máximo de impostos que este pode cobrar.
Por exemplo, nos impostos sobre o rendimento - aqueles que mais directamente nos afectam o bolso - (IRS e IRC) proponho permitir que o estado nos cobre uma taxa única de 25%.
Adicionalmente, proponho que o estado divulgue um mapa demonstrativo da origem e da aplicação dos impostos cobrados (à semelhança do antigo mapa contabilístico MOAF ou DOAF).
Já que o estado, na figura do governo, não demonstra a necessidade de um maior rigor, façamo-lo nós.
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