Administração Interna: Em relação ao tema condutores / velocidade / cartas de condução tenho uma opinião que não tem recolhido muita concordância nos meios em que a tenho exposto. Penso o seguinte:
o A sua atribuição só deveria ocorrer mediante a realização com aproveitamento de um exame (teórico-prático) de personalidade, tipo teste psicotécnico – de forma a evitar que indivíduos com distúrbios de personalidade possam circular nas ruas ao volante de um automóvel;
o A partir da data de atribuição, passaria a existir uma obrigatoriedade de renovação da carta (com custos, obviamente) a cada cinco anos, de forma a verificar a actualidade dos conhecimentos do código e dos principais procedimentos de trânsito;
o Todos os acidentes rodoviários com origem num ou mais veículos pesados deveriam resultar em pesadas multas para os proprietários e condutores dos respectivos pesados;
o As cartas de condução deveriam ter diversos níveis de proficiência, isto é, com base na premissa de que os condutores são todos diferentes seriam atribuídos diferentes tipos de cartas para diferentes perfis. Condutores com perfis de risco de acidente reduzido / histórico de acidentes negligenciável, reflexos apurados, boa forma física e bons resultados nos testes de condução, deveriam poder usufruir de vantagens ao nível dos prémios de seguros, portagens e impostos sobre automóveis...
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